Você sabe o que é Autossabotagem?
- saudepsicofisica

 - 9 de set. de 2021
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À Autossabotagem acontece tanto na vida pessoal, como profissional e define-se como atitudes conscientes ou inconscientes, como forma de punição onde a própria pessoa é alvo da ação. Muitas vezes são identificados como comportamentos comuns, que ao longo do tempo são percebidas e necessitam de ajuda e orientação. Em contrapartida, estes sinais podem ser compreendidos de forma mais fácil, e ao mesmo tempo orientadas no sentido da ajuda.
Para compreender a autossabotagem é necessário um entendimento maior de tudo que norteia as atitudes do auto sabotador.
Os pensamentos disfuncionais, encontram-se entre os desejos, aspirações e metas de forma negativa, impedindo assim que a sequência de atitudes sejam
realizadas de forma positiva. Segundo o psicólogo Stanley Rosner, coautor do livro O Ciclo da Autossabotagem, “a maioria dos comportamentos autodestrutivos estão fora do domínio da consciência”.
Segundo estudos realizados em psicologia sobre a temática, a autossabotagem pode estar relacionada a traumas vivenciados na infância, adolescência ou vida adulta. Ou podem também estar ligados a traços de personalidade, onde os exemplos da família ou cuidadores, possibilitam o desenvolvimento da autossabotagem.
Entre algumas maneiras mais prováveis de se autossabotar estão relacionadas: procrastinação, comer compulsivamente, beber ou fazer uso de drogas frequentemente para suprir a necessidade não realizada. Ao passo que estas pessoas, têm um comportamento de abraçar tudo que vem a frente principalmente no trabalho, e isso é insuficiente, pois ele não irá conseguir realizar todas as atividades, devido aos pensamentos disfuncionais que sobrecarregam sua mente.
Numa escala maior de autossabotagem, o indivíduo deve procurar ajuda imediata, evitando assim entrar num processo depressivo, ansiogemos, impedindo que se desenvolva em suas ações tanto no trabalho, na vida pessoal e de relacionamentos.
O acolhimento, respeito, empatia são palavras chaves para uma boa aliança terapêutica.
Maria Lúcia Pesce
Psicóloga Clínica
@psicologa.marialuciapesce




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