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Relacionamento Amoroso: Maldição ou Conexão?

  • Foto do escritor: saudepsicofisica
    saudepsicofisica
  • 1 de set. de 2021
  • 1 min de leitura

Atualizado: 7 de set. de 2021

Quanto tempo gasto no casamento tentando mudar o outro ou se projetando naquele que está mais como nosso salvador do que nosso amado? Não é incomum procurarmos no parceiro aquela figura do pai, que foi protetor, cuidador, provedor. Mas não deveria ser assim.

Por que ninguém precisa tomar conta de nós. Se estamos inteiras na relação com o outro não há que se falar em ser metade de ninguém, nem tão pouco precisamos de alguém que nos cuide e nos proteja. Isso até pode acontecer, mas o que não pode haver é uma dependência dessa proteção para que a relação perdure.

Procuramos um parceiro para amar, ser companheiro, para crescermos juntos, realizarmos trocas afetivas, de prazer e conexão.

Infelizmente, concordo com Len Deighton, que diz ser o casamento uma tragédia, muitas vezes, quando as mulheres se casam pensando que seu homem irá mudar e os homens casam pensando que a sua mulher nunca irá mudar. E ai todos saem desapontados.

Ainda em tempos atuais sabemos que a humanidade é masculina e o homem define a mulher como ele deseja, não a considerando como uma pessoa com expressão e vontade própria. E quando isso acontece vêm carregado de muita discussão, brigas e conflitos. Até que enfim o homem desiste e se fecha no seu casulo e a mulher continua, carregando tudo e todos, claro. Foi ela quem estava insatisfeita não é verdade? Esse pensamento não é raro de se achar nas rodas masculinas. Mas ... até quando? Quando chegará o tempo que uma união será sinônimo de troca de prazer, sexualidade, intimidade, conexão, planos e programas juntos e separados também, com respeito?


Maria Lúcia Pesce

Psicóloga Clínica

@psicologa.marialuciapesce

 
 
 

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