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Meu filho (a) não quer estudar, e agora?

  • Foto do escritor: saudepsicofisica
    saudepsicofisica
  • 31 de jul. de 2021
  • 2 min de leitura

Os pais precisam entender que o passo inicial é a motivação da criança em aprender. A criança precisa querer aprender, se sentir interessada, mas quais motivos podem fazer a criança perder o interesse em aprender?

O comportamento dos pais influencia diretamente nisso, por exemplo pais leitores tendem a ter filhos leitores, o que não é uma regra, as vezes a ansiedade de tornar o filho um leitor tem um efeito totalmente oposto.

Outro comportamento dos pais é o de projetar seus sonhos na criança, por exemplo: “meu filho vai ser médico”, “minha filha vai ser uma advogada renomada”.

São projeções que indiretamente vão fazendo com que os pais direcionem os filhos a estudos que nem sempre são atrativos para a criança. O filho é um outro ser, único, que pode querer atuar em qualquer outra área que os pais não planejaram.

Acompanhar os filhos nos estudos é de grande importância. Observar os sinais que a criança transmite em relação ao aprendizado, ao emocional, conversar sobre questionamentos próprios da fase da adolescência.

Além dos pontos acima, o excesso de cobrança (dos pais, da escola ou mesmo de si mesmo), muito tempo conectado à internet apenas de lazer sem estudo, agitação e irritabilidade quando se fala de realizar tarefas escolares, são fatores que podem sinalizar o motivo da perda do interesse por estudar.

Pontos importantes para os pais ajudarem seus filhos a querer a estudar:

  • Entender o motivo pelo qual a criança não quer estudar, sem julgar, mas buscar entender;

  • Conversar sobre a importância de aprender e incentivar o gosto por aprender;

  • Comparativos com o cotidiano, coisas que a criança goste (jogos, desenhos etc) pode tornar o aprender mais atrativo;

  • Montar uma rotina de estudo que seja DIÁRIA. O hábito é um grande aliado neste ponto;

  • Valorizar as conquistas, das menores às maiores. Qualquer conquista merece ser valorizada, e isso não significa dar presente, mas sim valorizar.


Maria Lúcia Pesce

Psicóloga

CRP 06/13333

 
 
 

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